sábado, 10 de julho de 2010

Episódio 2 - Investigações

Passam-se 2 dias após a entrega de missões no Círculo, e a cena passa para o bairro Bulevard Sun, que apesar do nome, não tem nada de ensolarado.

O bairro é conhecido por ser um dos maiores pontos de trafico de drogas e armas de Summer Town, em uma area que é dominada por rappers negros, boatos dizem que brancos não podem passar da entrada do bairro, mesmo que para comprar drogas, para isso existe um grupo que se mantém na entrada para vender as mesmas.

Alex "The Beast" se aproxima dos limites do bairro, trajando uma camisa com os dizeres "Yes Heavy Metal, NO rap" e logo é surpeendido por um bandido local.

Bandido - Ei, qualé o problema filha da puta??? Perdeu a noção do perigo ?? Como você ousa pisar aqui com uma camisa dessa, e ainda sendo um branquelo de merda???

Alex - Eu só vim comprar um pouquinho de maconha... e aqui era o lugar mais perto - Diz o assassino olhando fixamente para o bandido, o mesmo se assusta com o olhar frio do assassino.

Bandido - Bem, espera aqui que eu vou mandar buscar o seu pedido.

O bandido começa a falar no telefone, porém antes que ele possa terminar de falar, Alex corta a garganta do mesmo e segue andando pelo bairro, durante a caminhada os moradores olham para ele com um olhar de pena, achando que ele vai morrer.

Alex adentra um prédio, onde uma gangue está reunida, logo todos levantam as armas para ele perguntando o que ele faz no lugar, Alex responde debochando.

Alex - Eu vim para pegar um bagulho, mas o atendente da entrada teve um probleminha e teve que ir ao banheiro e nunca mais voltou.

Logo que ele fala isso ele taca uma faca na cabeça de um dos membros e segue atirando em todos os gangsters da sala, e se escondendo nos sofás que estavam no local.

Em questão de minutos, quase todos os gangsters estão caidos no chão, com excessão do que parece ser o chefe do grupo, que apenas está com a perna ferida e sem munição.

Alex - Então você é o Big S, para você eu tenho um presentinho especial.

Alex tira uma faca de cozinha do bolso, a faca aparenta estar bem velha e então aos poucos ele começa a serrar a perna do bandido, enquanto fica cantarolando alguma música, depois de conseguir cortar a perna do bandido ele comenta.

Alex - Poxa.. eu to cansado, essa vida de rapper é dose, vocês malham e meu trabalho fica cada vez mais difícil, também serrar sua perna com uma faca de cozinha e cantando não é facil.

Alex pega seu celular e um cabo usb e vai até o aparelho de som da sala.

Alex - Vamos ver se o som sobreviveu, ainda bem que eu ando sempre com o meu cabo USB para esse tipo de emergência.

O assassino liga o som e conceta o celular, logo em seguida começa a tocar alguma música de heavy metal extremamente brutal.

Alex - Eu tenho que aturar as músicas de vocês seus bandidinhos em qualquer lugar que eu vou, nada me deixa mais feliz do que poder acabar com qualquer um de vocês.

O bandido não consegue esboçar nenhuma reação nem mesmo falar de tanta dor, Alex então decide dar continuidade ao seu sadísmo, cortando a lingua do bandido.

Alex - Pronto, agora você não tem mais que tentar gritar pois não vai ter como falar hahahah.

A sede de sangue do assassino é insasciável, ele pega uma faca com um corte mais afiado e arranca todos os dedos das mãos do bandido, um a um e lentamente, fazendo juz ao seu codnome.

Alex - Ah... nossa, o grande rapper está chorando ? Que cena rara, pena que eu odeio gente chorona.

Após dizer isso, Alex arranca os olhos do bandido para depois finalmente cravar uma faca em seu coração, ele se levanta e pega seu celular e e sai caminhando até o deposíto de bebidas do local.

Alex - Humm, absinto com 70% de alcool, nem vou gastar isso tudo, tem muito whisky aqui.

Alex despeja as bebidas alcoolicas pelos corpos e faz um rastro de alcool até a porta dos fundos, ao sair ele apenas acende um fósforo e sai enquanto a casa pega fogo.


Enquanto isso, Gary está em pé comendo um cachorro quente em uma barraca em frente a um grande prédio no centro da cidade, enquanto ele e o vendedor conversam.

Akira - Esse prédio é enorme, eu poderia me perder ai dentro, não acha não cara?

Gary - Para de tentar disfarçar Akira, quando eu falei em disfarce não quis dizer que você não me conhecesse, não tem problema nisso, e o que você descobriu, acho bom que sejam mais informações utéis.

Akira - Bem, a mulher se chama Diana, ela entra todo dia as 8 e meia e sai as 6 da tarde, as vezes ela nem sai fica no prédio mesmo, parece que ela tem um quarto la dentro, as pessoas aqui comentam que, alem do meu exelente cachorro quente essa mulher é uma carrasca.

Gary - Seu cachorro quente? É, ta bem melhor do que o hamburguer que você fazia no caso passado, mas é só isso?

Akira - Não, os funcionários estão dizendo que ela é completamente chata para admitir alguem, muitos foram lá e sairam de mãos vazias, mas também por que a unica vaga existente no prédio é de assistente dela, e muitos fogem por ela dizer que não existe horário fixo, algo parecido com o que você faz comigo.

Gary - Compreendo, eu estou de bom humor, pode tirar o dia de folga, daqui pra frente eu sei o que fazer.

Akira - Tá, eu vou ficar mais um pouco por conta que eu to vendendo bem aqui.


Akira é um imigrante japones que foi salvo por Gary de ser morto por uma gangue, e que desde então trabalha como informante de Gary, sempre vendendo alguma coisa perto de seus alvos.

Gary - Agora eu vou continuar com o meu plano.

A KNS software é uma empresa respeitada no mercado nacional, devido a mão de ferro de sua proprietária Diana Albert, apenas funcionários altamente qualificados são contratados e muito bem pagos.

Gary adentra no escritório de Diana e apresenta seu curriculo a ela, que se espanta:

Diana - Exelente! Relações exteriores da Microsoft, programação avançada, fluente em portgues, alemão e japones, e pós graduação em segurança, o que faz com que você queira vir a ser meu assistente pessoal?

Gary - Eu preciso de novas experiencias, para crescer cada vez mais, e a NKS pode me promover isso facilmente.

Diana - Saiba que como meu assistente pessoal, você não terá um horário fixo, as vezes poderá ficar dias trabalhando, apesar do salário compensar, você tem certeza de que quer isso ?

Gary - Não tenho familia, e nem amigos muito próximos, e a situação financeira não é facil hoje em dia.

Diana - Simpatizei com você Sr Allen, considere-se contratado, segunda você já começa, passe no setor da tesouraria com os seus documentos e para pegar o crachá

Gary se direciona até o setor indicado e o funcionário já tem as informações sobre ele.

Funcionário - Ah, então você é o novo assistente do "Sargentão"? Boa sorte ai amigo.

Gary - Sargentão?

Funcionário - É mesmo... não é facil trabalhar com a senhorita Albert, ela nunca está de total bom humor, mesmo que ela não grite ela tem um apelo piscológico muito foda de se lidar, é normal ver gente saindo chorando da sala dela.

Gary - E o que houve com o assisstente anterior?

Funcionário - Aquele lá realmente estrapolou, ele chegou atrasado um dia, e mesmo avisando a Sargentão, ela deu uma bronca enorme nele na entrada do prédio, e era hora de almoço, todo mundo viu, ele se sentiu humilhado e chamou ela de piranha mal amada, a sra Albert encheu os olhos de lagrimas e deu um tapão na cara dele, e ela mesma o colocou para fora do prédio, ele saiu dizendo que iria matar ela.

Gary - Entendo.

Gary então pega seus documentos e segue, para casa, no meio do caminho ele encontra Tabatha.

Gary - O que você está fazendo aqui ?

Tabatha - Eu já completei minha missão, to indo pra casa pra ver se eu consigo alguma coisa diferente amanha.

Gary - Tá bem, sobe ai vamos tomar alguma coisa antes disso.

Tabatha - Óbvio.

Os dois param em um barzinho perto dos limites da cidade, onde está tocando uma música ao vivo, um ambente perfeito para se conversar.

Tabatha - Eu descobri algo novo hoje Gary.

Gary - O que?

Tabatha - O carro que atropelou sua noiva havia sido roubado, a meses antes do ocorrido.

Gary - E?

Tabatha - O dono do carro foi encontrado morto, decaptitado, isso te lembra alguma coisa.

Gary - Parece coisa do Alex, mas não pode ser ele, ele só teria 21 anos na época e ele entrou no círculo comigo, eramos colegas de sala e banda.

Tabatha - É mas hoje vocês não se dão muito bem, não é verdade?

Gary - É, ele é louco de mais e quase tentou me matar uma vez, decidi me afastar dele, não creio que tenha sido ele que fez isso, até essa época ele era uma pessoa normal.

Tabatha - Que seja, foi o que eu descobri por enquanto, depois você pode passar essas informações pro Akira para então ver o que mais você pode descobrir.

Gary se mantém quieto enquanto bebe sua cerveja, minutos depois os dois saem, e ele deixa Tabatha na porta de casa.

Tabatha - Obrigado pela carona amigo, nos vemos outro dia.

Gary - Tudo bem.

Gary chega a seu apartamento, e senta e começa a olhar a foto de sua noiva, e mantém -se quieto, quando batem a sua porta, ele a abre e ve Nina, ele suspira e a manda entrar.

Gary - O que foi dessa vez?

Nina - Eu só vim pra jogar conversa fora com você, meu pai está apagado bebado no sofá, e eu não estou com vontade de sair.

Gary - Humm, notei uma evolução agora, mas não pense que vai acontecer algo entre a gente de novo.

Nina - Eu sei... e então, como foi o dia?

Os dois ficam conversando até a madrugada. É quando Nina apaga na cama e ele apenas comenta.

Gary - Bem... pelo menos assim ela fica um pouco quieta.


Continua....

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